Floresce, minha filha.
À ESPERA DE MARIA Paulo Afonso Ronca Te visito hoje Maria, Todavia, de onde estás, De mansinho, fluirás? Maria está aqui, Ali, ou acolá? Breve, diga-me olá. Não deixo de te esperar, Aguentar é o meu lema. Meu problema. Ô menina danada Qual nada, és uma flor, De alto valor. Meu coringa da jogada, Obrigada. Logo sinto Meu coração faminto. Não deixo de chorar, Só pr’ acalmar. Que pena, Tu és tão pequena. Floresce, minha filha. Partilha comigo o amor. Venha-me, por favor. Neste meu coração, Só adoração! E mais nada, Porque és afortunada. Minha pequena Maria, Eu iria mais te escrever, Pois não posso te perder. Mas agora eu paro. Me deparo sem rimas! De espera, são as minhas.
Comentários
Postar um comentário